sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A TRANSPARENTE FARSA DO CONTROLE SOCIAL

 

Por Zezinho Casanova
Com o objetivo de "promover a transparência pública e estimular a participação democrática da sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública", a controladoria Geral da União convoca para maio de 2012 a 1ª CONFERÊNCIA sobre transparencia E CONTROLE SOCIAL da história  do Brasil.Quientos e poucos anos depois a iniciativa parece tardia, mas antes tarde do que nunca já que no Brasil a história é sempre conduzida pela contra-mão da democracia, aqui o governo sempre exerceu rígido controle sobre a sociedade, agora fica dificil sensibilizar gestores engessados nas velhas práticas antedemocráticas.
A história do Brasil caracteriza-se por uma serie de golpes e ditaduras civis ou mmilitares, estamos a viver o período mais longo de democracia, para isso os Gestores sacrificaram centenas de vidas em nome da democracia, mesmo assim ainda não aprendemos viver em liberdade, falta-nos o entendiemtno do que seja direitos e deveres e o estado continua ainda a exercer um forte e sutil controle sobre a sociedade civil.
Ao perceber que não conseguiriam parar o motor da história, surge uma nova classe de democratas preocupadas em não perder espaço no controle que já exerciam, inteligentemente optaram por usar seu favor percebendo que a democracia pode ser transformada em mais um  instrumento  de controle sobre a sociedade civil, dessa forma não perderiam as rédias da charrete da história. Dessa forma apresenta-se o Teatro Social, como gesto finjop aceitar criticas e sugestoes e a sociedade na maioria das vezes participa da farsa como mero ator codjuvante.
O roteiro do espetáculo é semples: a sociedade civil organizada tem suas lideranças "manipulas" ou cooptadas em troca de favores como empregos e outras beneces do poder,etc., ao se aproximarem as conferencias de saúde, educação, cultura, mulher,etc.,os gestores articulam as liderenças direta ou indiretamente b seu controle, dessa forma acabam influenciando nos resultados das conferencias. Seus relatórios até são enviados à instacias superiores como prova de sua realização, mas as propostas aprovadas são engavetadas e esquecidas pelos gestores, a sociedade civil anestesiada pelo  momento do processo acaba calando-se esquecida de seus direitos e quando os recebe ficam gratos como se recebecem favores.
Assim as cidades continuam sem as politicas publicas que precisam, a situação perde o controle e os gestores ostentam uma qualidade de vida que seus sálarios não podem sustentar, a democracia vira então um transparente labirinto sem rsaídas ondem interesses se degladiam e os gestores comportam-se como se nunca fossem sair do poder.
Discutir Transprencia e controle social é necessário e oportuno, como cidadão ou cidadã que queira contruir um país melhor preciso melhorar minha saúde civil e decidir que tipo de função quero exercer  na sociedade. Que gestor eu quero ser? Que gestão quero exercer? Quais os limmites do poder? Do outro lado a sociedade civil precisa refletir sobre o seu papel na construção das políticas públicas como representantes de uma comunidade, sindicato ou ong's, que tipo de liderança quero ser, das que aceitam favores e acabam perdendo sua independencia ou das que teem clareza de sua impoetancia para realização das políticas públicas.
Na atual Conjutura não é fácil constuuir e manter uma identidade política, mas é possivel dizer não à corriupção e a subserviênncia. Se voce vai participar de uma Conferência pense nisso, se voce é Gestor pense também; não há Políticas Públicas sem a efetiva  Participação, Acompanhamento e Controle da Sociedade Civil.
*Zezinho Casanova é educador, estudante de técnico em Comunicação Social e editor do blog Diário do Mearim.

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