Associação de Mulhere e Mães de Autistas do Maranhão se Reúne em Bacabal

Mães atípicas se sentem valorizadas pela entidade

Pedreiras, Lima Campos e Trizidela do Vale são premiados com Selo de Referência em Atendimento pelo Sebrae

A Sala de Pedreiras ganhou Selo Ouro

Programa Saúde Ocular Beneficia Cerca de 200 Crianças em Bacabal

Programa é uma parceria entre as secretarias de Educação e Saúde

Sessão Solene na Câmara Municipal de Bacabal Celebra o Dia Internacional da Mulher

Vereadoras Nathália Duda e Regilda Santos conduzem Sessão Solene

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Saiba quais são os possíveis temas que podem cair na redação do Enem 2013


 
Provas do Enem 2013 serão aplicadas no próximo fim de semana, em todo o Brasil
Provas do Enem 2013 serão aplicadas no próximo fim de semana, em todo o Brasil
  Muitos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) têm uma grande preocupação com a redação que é realizada no segundo dia do exame. O professor José Fernando Almeida Oliveira, de 31 anos, dá dicas aos alunos como se preparar para a redação do Enem e quais os possíveis temas que podem cair na redação deste ano. As provas do Enem serão realizadas às 13h (horário de Brasília) dos dias 26 e 27 de outubro, em todo o Brasil.

Os alunos que irão se submeter ao exame precisam além de mostrar que conhecem o assunto sugerido na prova, apresentar propostas de possíveis soluções, unindo o domínio do conteúdo à habilidade de argumentar, essas são as dicas iniciais do professor, José Fernando Oliveira.

Nossa equipe de reportagem conversou com alguns alunos que irão enfrentar o Enem, no próximo final de semana e falaram como estão se preparando e sugeriram temas da redação deste ano.

A estudante Joicy Paixão Martins, 21 anos, disse que vai fazer a prova, mas não se sente preparada. “Mesmo acreditando que irei me sair bem, espero fazer uma boa pontuação. Vou tentar ir bem com muita leitura, analisando bem as questões, me sinto insegura pelo fato de não fazer o Enem há alguns anos, mas espero alcançar uma boa nota e atingir meus objetivos”. A aluna Adriana dos Santos Matos, 18 anos, vem se preparando em cursinho há um bom tempo e relata seu dia a dia de estudo. “Já estou há 4 meses estudando no cursinho, e me sinto preparada pra fazer uma boa prova, chego em casa e vou revisar o que o professor deu em aula”.
Adivinhar qual tema será cobrado na redação do Enem deste ano, faz com que professores e alunos fiquem preocupados e sugerem vários temas de assuntos relevantes atuais. “Acredito que há uma grande possibilidade que caia sobre o Pré-Sal , mas temos a regulamentação do trabalho doméstico e a espionagem norte-americana de dados brasileiros” completou Joicy Martins.

Já a aluna Adriana Matos, acredita em temas relacionados nos grandes eventos esportivos no Brasil.

Oito perguntas / Fernando Oliveira - professor

Quais os possíveis temas que podem cair na redação do Enem?



Como aconteceu muita coisa no Brasil e no mundo, as possibilidades de temas atuais e que estão em maior evidenciam na mídia são os mais apostados. Os protestos que tem acontecido no Brasil, um tema nessa parte seria, pode se sugerir, o jovem e a participação em movimentos sociais. As guerras no oriente e as mudanças políticas influenciadas pelo ocidente.

A Copa do Mundo e das Olimpíadas, onde pode se falar sobre o legado que eles vão deixar para o país. As liberdades individuais e a busca pelos direitos humanos das minorias. Outros assuntos que são atuais, mas não estão tanto em evidencia são: Os desafios da nova escola brasileira frente às novas tecnologias educacionais. E as mudanças do comportamento dos jovens brasileiros e a internet como fonte de mudança nas relações sociais e comerciais. O problema da mobilidade urbana nas capitais brasileiras. As mulheres no poder executivo nos dois principais paises do Mercosul.

Alguns candidatos do Enem, não sabem escrever sobre o tema proposto. Quais as principais dicas, para que eles saem bem na redação?

É importante que eles pesquisem sobre o assunto e para terem mais argumentos na hora de desenvolver o tema, é preciso que eles consultem varias fontes sobre o mesmo assunto para ouvir as diversidades de opiniões argumentos e detalhes sobre os assuntos.

A redação é no segundo dia, o que mais é aconselhado, fazer primeiro a redação ou deixar por último?

Existem dois pontos a serem colocados, primeiro que a redação precisa de mais calma para ser feita, exige maior cautela, mas ao mesmo tempo para se fazer a redação depois das outras questões, é preciso reservar um tempo razoável para se fazer o rascunho e depois passar a limpo, se o aluno estiver bem inspirado ele pode fazer o rascunho logo e deixar para checar depois de ter as questões mais fáceis para não haver perda de tempo saber administrar o tempo é super importante.

De acordo com o MEC na redação do Enem deve ter no máximo 30 linhas, contando com o título. Menos de oito linhas significa nota zero. Como deve ser os tamanhos dos parágrafos para que não ultrapassem as regras?

O texto dissertativo-argumentativo é dividido em três partes introdução (onde se apresenta a idéia principal e sobre o que vai ser tratado) o desenvolvimento (que é onde se argumenta acerca do assunto, causas, conseqüências, características do tema) e a conclusão ( que é uma espécie de resumo e uma visão mais sintética sobre tudo que foi dito acrescido de uma possível sugestão) apesar do mínimo serem oito linhas no total acho muito difícil desenvolver uma boa redação apenas com essa quantidade de linhas para cada parte da redação, recomenda-se o seguinte: para introdução de 3 a 5 linhas isso vale também para a conclusão, sendo que a introdução e a conclusão devem ter cada um apenas um parágrafo, já para o desenvolvimento recomenda-se de 2 a 3 parágrafos com 5 a 6 linhas cada um.

É aconselhado citar autores na redação? Caso cite como proceder?

Em relação à citação de autores acho importante citar fontes conhecidas de todos para que o texto se torne mais objetivo ou pelo menos fontes conhecidas por uma boa quantidade de pessoas para trazer maior segurança quanto aos argumentos.

Alguns candidatos tiraram notas acima da média fazendo ironias claras no texto em 2012 (um estudante chegou a escrever uma receita de miojo na redação). Você acredita que esse tipo de redação seja uma ironia ao exame ou apenas porque não conhecerem o tema proposto e decidiram tomar essa atitude?

É Importante colocar que o texto dissertativo é um texto objetivo, por conta disso não são recomendáveis coisas do tipo, ainda mais porque a fuga ao tema proposto já é possível de eliminação, isso é uma regra clara do exame.

Quais os critérios de avaliação da redação?

Cada vale 200 pontos são eles domínio da língua culta; compreensão da proposta de redação; seleção e organização das informações; capacidade de argumentação do tema e proposta de solução.
As redações podem ser zeradas quando tiver apenas 7 linhas ou fuga total ao tema, desenhos e outras impropriedades do tipo, fuga ao estilo dissertativo da prova, redação em branco mesmo com rascunho feito é desrespeito aos direitos humanos. Uma novidade desse ano é questões com graves problemas ortográficos podem perder ate mais pontos do que em outros critérios.

Qual a dica que deixas para os candidatos ficarem mais tranqüilos na hora da prova?

É importante consumirem líquidos, como água principalmente, e serem organizados, isso requer leitura atenta aos textos base que aparecem na redação, se o aluno tiver dificuldades em começar uma redação é bom que ele faça frases em formas de tópicos para organizar melhor o texto no geral, é importante que o aluno se alimente de maneira leve no dia, além de ter uma noite bem dormida assim o aluno ficara mais relaxado e tranqüilo para fazer as provas e a dica de sempre, muita atenção na hora de ler as questões, fazer logo as questões mais simples para ganhar tempo e Boa Sorte pra todos.
fonte:Arleysson Rodrigo DE O Imparcial

Raimundo Lisboa e ex-secretário municipal de Bacabal são condenados por irregularidades nas prestações de contas

O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa. Foto: Reprodução
UM DOS CONDENADOS O ex-prefeito de Bacabal, Raimundo Lisboa. Foto: Reprodução


Por irregularidades nas prestações de contas, o Tribunal de Contas do Estado (TCE/MA) condenou o ex-prefeito do município de Bacabal, Raimundo Nonato Lisboa, e o então secretário municipal de saúde da cidade, Lilio Estrela Sá, em sessão plenária realizada nesta quarta-feira (23).

Raimundo Lisboa teve julgada irregular a prestação de contas da Administração Direta, referente ao exercício financeiro de 2006, sendo condenado ao pagamento de multas nos valores de R$ 20 mil e R$ 4 mil.

Atuando como ordenador de despesas do Fundo Municipal de Saúde (FMS), o ex-secretário Lilio Sá também teve julgada irregular a sua prestação de contas, referente ao exercício financeiro de 2006, tendo sido condenado a pagar débito de R$ 2 mil e multa de R$ 10 mil.

As contas da administração Raimundo Lisboa referentes ao Fundef, Fundo Municipal de Assistência Social (Fumas) e do Serviço Autônomo de Água e Esgoto, todas também de 2006, foram julgadas regulares com ressalva.
FONTE: Atual 7

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Nota Pública da CPT – Conflito entre deputado e comunidade quilombola no Maranhão, uma lição de realidade



Após ofício do deputado estadual César Pires, do DEM do Maranhão, CPT divulga Nota Pública sobre o conflito que envolve o parlamentar e a comunidade quilombola de Santa Maria dos Moreiras, no município de Codó. Moradores do local têm relato e denunciado, há anos, ações contra os quilombolas e seu território. Confira o documento na íntegra:
A Comissão Pastoral da Terra quer de público agradecer ao deputado estadual César Pires, do DEM do Maranhão, líder do governo Roseana Sarney na Assembleia Legislativa, pelos esclarecimentos que faz a toda a sociedade, sobre como agem os poderes constituídos em relação a conflitos agrários.

Estes esclarecimentos estão contidos no Ofício 71/2013, que o deputado encaminhou na data de 23.09.2013 ao desembargador Gercino José da Silva Filho, ouvidor agrário nacional e presidente da Comissão Nacional de Combate à Violência no Campo. O ofício se reporta ao conflito envolvendo, de um lado, a comunidade quilombola de Santa Maria dos Moreiras, em Codó – MA, e de outro, o próprio deputado.

A comunidade quilombola de Santa Maria dos Moreiras integra um dos maiores territórios étnicos do estado do Maranhão. Pesquisas acadêmicas identificam sua existência há mais de 200 anos. Em 24.01.2008, a Fundação Cultural Palmares reconheceu e certificou o território de Bom Jesus onde se encrava Santa Maria dos Moreiras. Desde 1992, os quilombolas travam uma luta dura pela preservação do seu território, contra o deputado que se arvora dono da área.

Neste período foram destruídas roças, houve proibições de acesso às fontes de água, restrição de uso dos caminhos de roça e construção de cercas de arame farpado impedindo o acesso das famílias às matas de babaçu e às roças.

Em 3 de novembro de 2012, três policiais militares, acompanhando dois “encarregados” da fazenda, bloquearam a estrada do quilombo impedindo a passagem das pessoas e disparando tiros de armas de fogo. Antes de irem embora, passaram perto das casas dando tiros para cima.

Em 31 de janeiro de 2013, enquanto os quilombolas realizavam Assembleia da comunidade, um jagunço e um tenente da Polícia Militar incendiaram duas casas.

Por conta destas violências, em 22 de agosto de 2013, foi realizada audiência pública nesta comunidade, reunindo também representantes de outras comunidades com representantes do INCRA e da Ouvidoria Agrária Regional. Os quilombolas relataram as inúmeras violências que têm sofrido, principalmente da parte do deputado estadual Cesar Pires, que tem como forte aliado o prefeito do município de Codó, Zito Rolim, do PV. Este figura, desde 2011, na lista suja do Ministério do Trabalho e Emprego, por exploração de mão de obra em condições análogas às de escravo.

Dias depois da audiência, em 02.09.2013, bois do parlamentar invadiram a roça de Gilberto Bezerra de Araújo, destruindo o que estava plantado.

Segundo se depreende do ofício do deputado, os quilombolas reagiram à destruição da roça e mataram um boi. O fato foi prontamente denunciado e o Sr. Antônio Cesar Pereira dos Santos, presidente da Associação Quilombola de Santa Maria dos Moreiras, foi indiciado pela polícia e “o processo será ou já foi encaminhado à justiça”. Poucos dias depois, a delegacia local iniciou procedimentos para apurar responsabilidades, pela morte de outro boi. “Para minha surpresa já hoje (26/09/2013) (sic) voltaram a matar outro animal, desta vez um burro”, diz o ofício datado de 23/09/2013.

Nele se lê ainda que a Secretaria de Agricultura do município elaborou relatório atestando a inexistência de roças dos quilombolas na área: “as plantações de vazantes são feitas em meu açude sem autorização”.

Realmente este ofício é uma peça pedagógica e ganha consistência maior pela pessoa que o enviou. Mostra com clareza meridiana a diferença de tratamento dado a quem tem poder e dinheiro e aos camponeses e pobres. A morte de animais são denunciadas e apuradas com rapidez incomuns, levando ao indiciamento de supostos culpados. Não se tem notícia de que as agressões sofridas pela comunidade tenham merecido atenção das autoridades. Mostra, também, como interagem diversos poderes.

Neste caso a fábula do lobo e do cordeiro encontra aplicação prática: as ações dos pequenos, no caso os quilombolas, têm como único objetivo provocar a quem se julga detentor de direitos para depois se fazerem passar por vítimas: “as cercas são frágeis feitas com um único propósito de provocar-me e tentar justificar as mortes dos animais.” “A violência no campo do Maranhão”, deixa explícito o deputado: “às vezes chega a ser fantasiada e alardeada numa tentativa de alguém tirar proveito dos fatos.”.

“Matar animais indefesos com armas de grande calibre, e de grande porte. Bandidagem,” registra o ofício. Destruir plantações, impedir o livre trânsito de pessoas, queimar residências, intimidar com armas de fogo, o que será?

Para o deputado, os advogados dos quilombolas, não têm “conhecimento”, “nem talento e criatividade”, por isso apelam para a “provocação”, “para torná-los vítimas, única forma de aparecerem”.

Quem, durante 21 anos, intimidou, ameaçou e agrediu, agora declara: “Sinto-me ameaçado de morte e quero registrar isso a nível nacional”, cômico, não fosse trágico.

Mais uma vez a Comissão Pastoral da Terra, citada pelo deputado, quer agradecer a lição prática sobre como se dão as relações na sociedade brasileira.

Goiânia, 18 de outubro de 2013.

Dom Enemésio Lazzaris

Presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT)
FONTE: EcoDebate

Marcos Fábio: "80 anos de João do Vale"



Antes de fazer este texto, fiz o seguinte exercício: fui ao Google, pus a frase “80 anos de João do Vale” e vi o que aparecia. A princípio, o site não completou a frase, como faz usualmente. A frase teve que ser completada por mim, para só então aparecerem uns dez registros referentes ao tema. Todos maranhenses, a imensa maioria sobre o mesmo assunto: o show que o projeto BR 135, do Alê Muniz e da Luciana Simões, fez para homenagear “O poeta do povo”. A outra menção era da Wikipedia.



Essa ação dá a exata dimensão do que se tornou João do Vale no cenário da história da música popular brasileira: um nome umbilical, reverenciado por poucos que, por altruísmo, interesses mercadológicos ou outro inconfesso, levantam a bandeira do resgate da sua grandiosa obra. João do Vale morreu para o Brasil. Descansa em paz.

Para quem não o conhece, recomendo ler ou ouvir a ótima biografia do cantor, escrita pelo carioca Márcio Paschoal, “Pisa na fulô, mas não maltrata o carcará”. Márcio resgata a vida do poeta e o coloca, com exatidão, no cenário da música e da cultura brasileira dos anos 1970 e 1980, quando João fez, de fato, um sucesso popular. Depois se apagou e foi se recolhendo, até morrer, em Pedreiras, esquecido pelo país.

E por que João foi tão importante para o seu tempo e não é para os nossos? Arrisco uma resposta. Em primeiro lugar, ele foi importante para uma época em que vigia a valorização das coisas da terra, da cultura popular, dos poetas sertanejos ou locais, do cheiro de brasilidade e resistência. E João era tudo isso: pobre, negro, pedreiro, analfabeto e talentoso, criou uma obra feita com as palavras do sertão, com as imagens do interior, com as metáforas investidas de protesto. O “Carcará” de João do Vale, levado ao palco no show-peça “Opinião”, é um hino de protesto e autenticidade brasileira. É a “Asa Branca” de Luís Gonzaga, esse também um fenomenal poeta do sertão, também esquecido. Outra coisa: João estava na hora certa no lugar certo, por isso foi “descoberto”, cantado e cultuado. Foi uma conjugação de talento, oportunidade e força pessoal, que o levou a ser o que era. Não é mais.

A segunda parte da resposta: João do Vale foi esquecido porque é próprio dos movimentos culturais a suplantação, a confecção midiática do presente. Nem todo mundo é Chico Buarque – e esse mesmo, se pensarmos em artista verdadeiramente popular, vive hoje mais do que já fez e das bênçãos que os cults lhe pedem, traduzida em alguns shows, poucos CDs e algumas notinhas nos cadernos culturais. A mídia também faz a sua parte. Vai trabalhando com o que pode ser sucesso hoje e retemperando o que pode ser ainda lembrado. Foi o que aconteceu, uns três anos atrás, com Odair José, que foi “rememorado” num disco-tributo, no qual cantores pop davam novas roupagens a velhas canções do rei do brega. Título do CD, nada mais apropriado: “Eu vou tirar você deste lugar”. Não tirou. O disco foi lançado, vendeu, ele fez alguns shows e voltou à caverna sem som para onde se mudou. Definitivamente.

No fim da vida, João do Vale vivia em Pedreiras, onde morreu. Era feliz lá. Jogava seu dominó na praça, estava cercado pelos poucos amigos e tinha a exata dimensão do que foi para o Brasil e do que não era mais. Morreu em 1996. Daqui a três anos, por ocasião dos 20 anos do seu falecimento, talvez seja lembrado de novo. Umbilicalmente.
FONTE: Direto da Aldeia
MARCOS FÁBIO  da Academia Bacabalense de Letras

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

PT promete resistir e apoiar Flávio Dino a governador


No jantar de lançamento da Chapa “Resistência Petista na Luta”, membros do PT se comprometem trazer o partido para seu lugar de origem, ou seja, deixar de ser uma legenda de aluguel para uma oligarquia e ser novamente um partido de esquerda que apoia os trabalhadores.

Após as falas cheias de emoções, terminou o jantar de lançamento da chapa encabeçada pelos petistas, Paulo Teixeira, que é secretário nacional do PT e pelo vice-presidente estadual maranhense, Augusto Lobato. O PED do PT acontecerá em todo o Brasil no dia 10 de novembro próximo.

A resistência, segundo Paulo, pretende dar voz altiva ao PT que se calou ao que existe de pior na política do Brasil, a oligarquia Sarney. Paulinho juntamente com Lobato, Romênio Pereira, Marcio Jardim, e outros petistas discursaram sobre um novo momento do PT, que não se quer mais dobrar-se às chantagens de políticos ultrapassados.

“Nós vamos virar uma página, temos que reconhecer que o PT maranhense tem uma aliança com o Sarney, mas devemos virar essa página, que representa ir de encontro ao povo do Maranhão”.

Em suma, nas palavras dos petistas que resistem ao sarneísmo, este é o momento do partido do operário, trabalhador, de voltar às suas verdadeiras origens e deixar a companhia de quem viveu o tempo todo impedindo o desenvolvimento do Maranhão e do Brasil.

Augusto Lobato agradeceu a presença de alguns membros da Corrente CNB, Henrique e Rose, que declararam apoio, caso sua corrente não vença a eleição do PED. Teve o discurso choroso de Núbia Dutra que apresentou a carta de Domingos Dutra, teve a voz chorosa do deputado Bira do Pindaré, ambos perseguidos pelos petistas de bigodes até deixarem o PT.

FONTE BLOG DO RICARDO SANTOS

Experiência bem sucedida traz esperanças de tratar mal de Alzheimer

Cientistas anunciaram esta quinta-feira (10/10) ter descoberto um composto químico que, em ratos de laboratório, bloqueia uma doença dos príons, o que poder representar uma nova possibilidade terapêutica para tratar doenças como o mal de Alzheimer e o Parkinson.

Estes resultados, obtidos por cientistas britânicos, ainda estão muito distantes de um possível desdobramento em humanos, mas podem representar uma nova estratégia contra doenças neurodegenerativas como o Alzheimer e o Parkinson, que partilham mecanismos comuns com as doenças dos príons.

Em artigo publicado na revista americana Science Translational Medicine, este composto químico, administrado a camundongos, conseguiu bloquear os danos cerebrais, ocasionados por uma doença de príons, implicando um mecanismo de defesa natural celular.

"Nós ainda estamos longe de um medicamento utilizável no homem", relativizou a principal responsável desta pesquisa, realizada pela Universidade de Leicester, Giovanna Mallucci, visto que o composto químico em questão "tem efeitos colaterais graves".

"Mas o fato de estabelecer que este mecanismo de ação pode ser usado para proteger a perda de células do cérebro (...) significa que há uma possibilidade real de desenvolver tratamentos combatendo esta vista contra as doenças de príons e as outras doenças neurodegenerativas", declarou o professor Mallucci à agência de notícias britânica Press Association.

O composto conhecido com o nome do laboratório GSK2606414 (produzido pela firma farmacêuticabritânica GlaxoSmithKline) foi testado com 29 camundongos infectados pelos príons que provocou as encefalopatias, entre as quais a síndrome de Creutzfeldt-Jakob.

Eles foram comparados a um grupo de camundongos cujo cérebro também foi infectado por príons e que não ingeriram o composto.

As cobaias que foram tratadas sete semanas após terem sido infectadas pelos príons não sofreram perda de memória em um teste que consistiu em reconhecer um objeto familiar (enquanto aqueles tratados nove semanas após a infecção demonstraram ter problemas de memória).

Exame no cérebro dos camundongos confirmou a tendência a apresentar danos cerebrais naqueles tratados sete semanas após a infecção por príons.

Em comentário em separado publicado pela revista americana, os especialistas de neurociência Wiep Scheper e Jeroen Hoozemans, da Universidade Livre de Amsterdã, consideram que esta pesquisa poderá abrir "uma nova estratégia terapêutica".
fonte:O Imparcial

Mas pedem prudência porque os camundongos são modelos limitados para as doenças do cérebro humano e também porque o composto químico utilizado tem efeitos colaterais no pâncreas, com o desenvolvimento de diabetes e a perda de peso.

Jovens negros respondem por 88% das mortes motivadas por agressões

A Companhia de Planejamento do DF (Codeplan) divulgou nesta quinta-feira (10/10) a Análise de vulnerabilidades da juventude negra no Distrito Federal. O estudo, que tem como objetivo apresentar a desigualdade social no DF, aponta que 88% dos homicídios registrados em 2011 foram contra homens negros.

A diretora da Secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da Presidência da República, Mônica Gomes, diz que o racismo é o principal fator dos homicídios e alerta para a importância de intensificar os programas de inclusão social, assim como os cuidados com a educação no ensino fundamental e médio com a intenção de facilitar o acesso à universidade para quem precisa.

Dos jovens até 29 anos com o ensino superior completo, apenas 8% são negros. O estudo também aponta que os jovens negros são os que começam a trabalhar mais cedo. Entre os afrodescendente que têm de 15 a 17 anos, 29,6% já trabalham - 3 pontos percentuais a mais do que pessoas que se declaram não negras.

Com relação à moradia, 70% da população que vive sem acesso à infraestrutura adequada no DF, é formada por negros. A coordenadora da pesquisa, Jamila Zgiet, afirma que a maior parte da população jovem negra é residente da Estrutural, SIA, São Sebastião, Varjão e Paranoá, localidades com menor renda.
FONTE: O IMPARCIAL

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Filarmônica do Sesi dá show na Feira do Livro


Esse post poderia começar com vários títulos: ‘Garotada do Sesi é um show ’ ou ‘Garotos do Sesi, orgulho por serem bacabalenses’ ou ainda ‘Filarmônica do Sesi emociona a todos que assistem’.

Emoção é o sentimento que aflora  nas pessoas quando assistem os garotos e garotas de Bacabal em apresentação sob a regência do maestro Victor Emannuel. Emoção é para todos. O sentimento de orgulho fica somente para os que são bacabalenses. A turminha dá um show como pouca gente grande sabe fazer.
Maestro Victor, Ivaneide Cruz (Coord. Educação da Rede Sesi),
Maria Magna(Gerente Sesi/Bacabal), Jovita Arruda (Gerente Sesi Club)
e Roseli Ramos (Superintende Sesi-MA)
A Filarmônica é o resultado do ensino da música na unidade do Sesi de Bacabal. O projeto começou com a Flauta Doce e evoluiu. Hoje o grupo é escalado pela Fiema para apresentações em todo o Estado, foi assim na abertura do festival de Jazz de Barreirinhas. Na sexta-feira, 4, a Filarmônica foi atração na 7ª Feira do Livro, quando se apresentou na praça Nauro Machado – no Reviver.

CNBB divulga cartaz e subsídios da Campanha da Fraternidade 2014: “Fraternidade e Tráfico Humano”



Os subsídios da Campanha da Fraternidade 2014 já estão disponíveis nas Edições CNBB. São diversos materiais como o manual, texto base, via sacra, celebrações ecumênicas, folhetos quaresmais, CD e DVD, banner, cartaz, entre outros. Com o objetivo de trabalhar os conteúdos da campanha nas escolas, foram produzidos também subsídios de formação voltados aos jovens do ensino fundamental e médio, além de encontros catequéticos para crianças e adolescentes.

O cartaz da CF 2014, que se encontra disponível para download, traz o tema “Fraternidade e Tráfico Humano” e lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1). Os demais produtos podem ser adquiridos no site: www.edicoescnbb.org.br ou pelo telefone: (61) 2193.3001.

Baixe aqui o Cartaz da CF 2014.

Entenda o significado do cartaz:

1-O cartaz da Campanha da Fraternidade quer refletir a crueldade do tráfico humano. As mãos acorrentadas e estendidas simbolizam a situação de dominação e exploração dos irmãos e irmãs traficados e o seu sentimento de impotência perante os traficantes. A mão que sustenta as correntes representa a força coercitiva do tráfico, que explora vítimas que estão distantes de sua terra, de sua família e de sua gente.

2-Essa situação rompe com o projeto de vida na liberdade e na paz e viola a dignidade e os direitos do ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus. A sombra na parte superior do cartaz expressa as violações do tráfico humano, que ferem a fraternidade e a solidariedade, que empobrecem e desumanizam a sociedade.

3-As correntes rompidas e envoltas em luz revigoram a vida sofrida das pessoas dominadas por esse crime e apontam para a esperança de libertação do tráfico humano. Essa esperança se nutre da entrega total de Jesus Cristo na cruz para vencer as situações de morte e conceder a liberdade a todos. “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1), especialmente os que sofrem com injustiças, como as presentes nas modalidades do tráfico humano, representadas pelas mãos na parte inferior.

4-A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos. (Fonte: CF 2014).

Maioria dos trabalhadores resgatados em trabalho escravo é do Maranhão


O Maranhão é um dos principais estados de origem dos trabalhadores resgatados em todo o país em trabalho escravo. A Comissão Pastoral da Terra (CPT) mostra que de 1995 a 2011 foram resgatadas 41,6 mil pessoas. Desses, a organização não governamental (ONG) Repórter Brasil estima que 28,31% são maranhenses.





Em Vargem Grande, no interior estado, esses trabalhadores não são apenas números ou percentuais. Eles têm nome: José, Genival, Mateus, Sebastião, entre outros. A Agência Brasil e a TV Brasil visitaram dois povoados na zona rural da cidade, Riacho do Mel, com 68 famílias, e Pequi da Rampa, com 42. Em todas as casas, há algum morador, parente ou amigo próximo que deixou a comunidade para se submeter a péssimas condições de trabalho.

As histórias se repetem. São a falta de oportunidade no povoado e a vontade de melhorar de vida que levam os trabalhadores a ir para estados como São Paulo, Pará, Mato Grosso e Goiás. Grande parte trabalhou e trabalha no corte da cana. Na maioria dos casos, antes de deixar as comunidades, eles sabem das longas jornadas e das dificuldades que encontrarão. Mas acreditam que o esforço dos anos fora é compensado pela geladeira, televisão ou moto - objetos mais cobiçados - que compram quando voltam.

Na zona rural de Vargem Grande, as principais fontes de renda são a roça e o babaçu. Com o dinheiro que se ganha, não é possível comprar mais do que o necessário para viver e sustentar a família. Na cidade, também não há muita oferta de emprego, o município tem um dos 300 piores índices de Desenvolvimento Humano, ocupa a 5.293ª posição em um ranking de 5.565, segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. A renda por pessoa é de R$ 165,37 por mês.

“Na quinzena eu ganhava, em média, R$ 380, R$ 400. Aqui é dinheiro que eu não pegava nem no ano. Melhorou muito”, diz Genival Morais da Silva. Ele tem 30 anos e mora em Pequi da Rampa. Em 2007, passou nove meses em São Paulo, trabalhando no corte da cana. “Quando voltei, comprei uma motosserra, uma moto e uma geladeira. Aqui eu não ia conseguir”.


A Comissão Pastoral da Terra (CPT) mostra que de 1995 a 2011 foram resgatadas 41,6 mil pessoas. Desses, estima-se que 28,31% são maranhenses. Na foto, Genival Morais da Silva, lavrador de Pequi da Rampa



Em São Paulo, Genival dividiu um quarto com quatro pessoas. Ele acordava às 2h para fazer comida e pegar o ônibus às 5h. Trabalhava até as 16h. Quando chegava ao barraco - como ele mesmo define - onde morava, ainda lavava a roupa e fazia o jantar. Desse tempo, ele guarda duas fotos, pelas quais pagou R$ 8. “As fotos são do dia 15 de agosto. Foi o dia em que o facão caiu da minha mão. Fazia muito frio, não consegui segurar”. Quando voltou para a comunidade, Silva casou-se e teve uma filha. Para ele, esse trabalho ficou para trás.

Cada trabalhador que vai e volta com dinheiro acaba incentivando os demais. Foi assim na família de Maria Batista dos Reis, moradora de Riacho do Mel. Os três filhos passaram ou passam por essa experiência. Mateus Batista dos Reis é um deles. Trabalhou quatro anos no corte da cana, um ano como tratorista e dez meses como motorista, tudo na mesma usina em São Paulo. Voltou com R$ 35 mil. O dinheiro lhe deu uma casa, uma vendinha, dois açudes para pesca e um carro.

“Eu tinha uns parentes que foram para lá e chegaram com algum dinheiro. A gente fica com aquela vontade de ir também e conseguir alguma coisa. Porque aqui não tem serviço, não tem emprego. Vamo pra lá por conta disso”, diz Reis. Ele e o irmão Matias estão de volta. Maria, no entanto, aguarda o retorno de Ananias, há cinco anos em São Paulo. “Se fosse por mim, eles nunca tinham ido, mas querem dinheiro. Não posso privar. São de maior [maior de idade]. Mas, fico preocupada demais”, diz a mãe.

Ir é fácil. Os chamados gatos são acessíveis na cidade, eles são responsáveis pela comunicação entre as empresas e os trabalhadores. “Toda sexta-feira sai um ônibus ali da avenida [BR 222] cheio de gente e vai deixando. Deixa em Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, onde eles acham lugar para ir trabalhar”, diz Maria Helena da Silva, moradora de Pequi da Rampa e integrande da Cáritas, entidade vinculada à Igreja Católica, que atua no combate ao trabalho escravo na região.

De acordo com Helena, os principais destinos são São José dos Campos (SP), para o corte da cana, e Ribeirão Preto (SP), para a construção civil. Outro destino comum é Rio Verde (GO). “Tem uma rua lá onde todo mundo é de Vargem Grande ou Nina Rodrigues [município vizinho]. Trabalham lá no que o pessoal de Goiás não quer de jeito nenhum. Aí eles chamam as pessoas do Maranhão”, diz. A principal atividade em que atuam é o abate de frango.
FONTE: AGENCIA BRASIL

Programa Mais Cultura nas Escolas tem início previsto para 2014


O Programa Mais Cultura nas Escolas, que deveria ter entrado em funcionamento este ano, foi adiado para 2014. Segundo o Ministério da Cultura, o adiamento foi causado por problemas no sistema de inscrição - Sistema de Informações Integradas de Planejamento, Orçamento e Finanças (Simec) - tanto pela elevada procura como por dificuldades dos participantes em preencher os dados solicitados.

O Mais Cultura nas Escolas vai financiar 5 mil projetos culturais. As escolas contempladas receberão entre R$ 20 mil e R$ 22 mil para investir em teatro, música, dança, circo, artes visuais, cultura indígena, cultura afro-brasileira, além de atividades externas, como visitas a museus. O programa está na fase de seleção dos centros de ensino participantes. O resultado da seleção, que seria divulgado em agosto, foi transferido para novembro.

De acordo com a Secretaria de Políticas Culturais do ministério, 26,9 mil escolas fizeram inscrição e, desse total, 14,3 mil preencheram os requisitos e estão aptas a participar da seleção. A maior parte delas (67%) tem estudantes do Programa Bolsa Família. Em relação à localização, a maioria (55%) está na Região Nordeste, 16% no Sudeste, 14% no Norte, 10% no Sul e 5% no Centro-Oeste.

A seleção das propostas será feita por especialistas de universidades públicas e homologada por uma comissão interministerial constituída por representantes dos ministérios da Educação, da Cultura e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Os recursos deverão ser repassados às escolas ainda este ano.

Edição: Aécio Amado

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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Acesso de mulheres entre 50 e 69 anos ao exame de mamografia pelo SUS aumenta 37%

O acesso de mulheres entre 50 e 69 anos ao exame de mamografia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) aumentou 37% entre 2010 e 2012. Este público é considerado prioritário pelo Ministério da Saúde, pois depois dos 35, a incidência do câncer de mama aumenta progressivamente.

A mamografia é o instrumento que permite a detecção precoce do câncer, pois mostra lesões em fase inicial, ainda muito pequenas, medindo milímetros. O Instituto de Câncer (Inca) recomenda que o exame seja feito a cada dois anos por mulheres entre 50 e 69 anos, ou segundo recomendação médica.

Segundo o Inca, o de mama é o segundo tipo de câncer mais frequente no mundo e o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado precocemente, os resultados são razoavelmente bons.

No total, foram feitos 4,4 milhões de mamografias pelo SUS, representando um crescimento de 26% em relação a 2010. Em 2012, o Ministério da Saúde investiu R$ 92,3 milhões para aumentar o acesso ao exame.

No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama são altas, segundo o Inca, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estágios avançados. No Brasil, este câncer é a segunda maior causa de morte de mulheres.

Antes dos 35 anos, a doença é relativamente rara. Acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Em 2010, morreram 12.705 mulheres e 147 homens em decorrência do câncer de mama. Em 2011, foram 13.225 mortes pela doença.

Segundo o Inca, evitar a obesidade, por meio de dieta equilibrada e prática regular de exercícios físicos, são recomendações básica para prevenir o câncer de mama, pois o excesso de peso aumenta o risco de desenvolver a doença. Segundo o instituto, a ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, é contra-indicada, pois é fator de risco para esse tipo de tumor, assim como a exposição a radiações ionizantes em idade inferior aos 35 anos.

Como sintomas, o Inca alerta que podem surgir alterações na pele que recobre o seio, como abaulamentos ou retrações, inclusive no mamilo, ou aspecto semelhante a casca de laranja. Secreção no mamilo também é um sinal de alerta. O sintoma do câncer palpável é o caroço no seio, que pode ser acompanhado ou não de dor. Podem também surgir nódulos perceptíveis na axila.

Embora a hereditariedade seja responsável por apenas 10% do total de casos, mulheres com história familiar de câncer de mama, especialmente se uma ou mais parentes de primeiro grau (mãe ou irmãs) tiveram a doença antes dos 50 anos, apresentam maior risco de desenvolver o câncer. A recomendação do Inca é que esse grupo deve ser acompanhado por médico a partir dos 35 anos
FONTE: Agencia Brasil

Cartões do Enem já estão disponíveis pela internet

Em entrevista, na manhã desta quinta-feira (3/10), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, informou que os cartões de inscrição para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estarão disponíveis na internet a partir das 15h desta quinta-feira (3/10). Os cartões também estão sendo distribuídos pelos Correios, entre 1º e 18 de outubro. 

Não é obrigatório apresentação dos cartões para a realização da prova, contudo, Mercadante lembra que é importante os inscritos levarem o comprovante, pois há informações como os locais de prova. Para a realização da prova, o candidato deve levar um documento oficial de identificação e uma caneta transparente de tinta preta.

Segundo Mercadante, o governo vai preparar equipes de segurança para o monitoramento das entradas dos locais de prova e dos arredores. Também será preparada uma equipe de plantão que possa auxiliar as possíveis emergências com as 4.103 gestantes inscritas para a realização da prova.

Os estudantes também devem ficar atentos com o horário de verão, que começa no próximo dia 20 na regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste. Mercadante lembra que a prova ocorre uma semana após o início da mudança e será seguido o horário de 13h, em Brasília.